A vaga de Senado na chapa que será
encabeçada pelo PMDB caminha para não ficar com o PT. A exclusão de
partidos como o DEM de José Agripino, o PSB da ex-governadora Wilma de
Faria, o PSDB do ex-deputado Rogério Marinho... Não agrada os planos do
presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves de unir uma
ampla aliança em prol do Rio Grande do Norte.
Henrique
tem uma saída para o PT: oferecer a vaga de vice-governador, alegando
que o PT não lidera as pesquisas para o Senado, como a ex-governadora
Wilma de Faria (PSB), que ainda aparece como ameaça ao Governo do
Estado.
O PT não teria o cacife eleitoral de Wilma no interior, nem na
capital para “forçar uma aliança” e desprezar siglas.
Partidos como DEM,
PSDB, PPS e PV poderiam formar uma segunda aliança proporcional, dentro
da coligação com o PMDB, mas separados do PT, por exemplo.
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