Pura balela esse redemoinho promovido pelo PT do Rio Grande do Norte,
para supostamente marchar em faixa própria, desgarrado de outras forças
com grande musculatura político-eleitoral.
A prioridade no partido é arrumar condições de praticamente “nomear” a
deputada federal Fátima Bezerra (PT) ao Senado, numa ampla aliança que
precisa incluir o PMDB e possivelmente o PSB.
A hipótese de uma candidatura a governador é praticamente zero.
O deputado estadual Fernando Mineiro (PT), nome sempre lembrado, teve
experiência dessa natureza em 1994, ficando em terceiro lugar, atrás do
vencedor Garibaldi Filho e do segundo colocado, Lavoisier Maia. Mas
pode cantar em prosa e verso que deixou Wilma de Faria em último lugar.
Volto a afirmar sem medo de estar exagerando ou me desviando da verdade: a prioridade é Fátima ao Senado.
Não deve ser esquecido, que em caso de uma candidatura de Wilma de
Faria ao Senado, com apoio do PMDB, o quadro terá enormes complicadores.
O PT e Fátima sabem disso.
Por isso que se costura um “chapão” para que todos possam ser acomodados.
De Carlos Santos
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