O Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou ontem (8) o fim da
paralisação dos trabalhadores da Empresa de Correios e Telegráfos (ECT),
em greve desde o dia 17 de setembro. O fim da greve foi determinado
pela Justiça após o fracasso das negociações entre os trabalhadores e a
empresa. O plenário seguiu o voto do relator, ministro Fernando Eizo
Ono, que definiu reajuste salarial de 8% e de 6,27% nos benefícios e
negou a abusividade da greve. Os servidores que aderiram à paralisação
terão de voltar ao trabalho a partir da quinta-feira (10).
A decisão acata proposta apresentada pelos Correios e rejeitada pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect). O acordo coletivo chegou a ser aprovado pelos servidores da empresa em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Tocantins, Bauru (SP), no Rio Grande do Norte, em Rondônia e no Amapá, mas não foi referendado pela Justiça.
A decisão acata proposta apresentada pelos Correios e rejeitada pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect). O acordo coletivo chegou a ser aprovado pelos servidores da empresa em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Tocantins, Bauru (SP), no Rio Grande do Norte, em Rondônia e no Amapá, mas não foi referendado pela Justiça.
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