O
presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski,
sinaliza preocupação com as desonerações do Imposto sobre Produtos
Industrializados (IPI), para automóveis e móveis.
Isso
porque, apenas com a redução do IPI, o impacto no FPM no ano que vem
deve ser superior a R$ 2,65 bilhões e no IPI-exportação deve ser maior
que R$ 282 milhões.
Em 2013 o total renunciado foi de R$ 13 bilhões,
sendo R$ 6,7 bilhões relativos ao setor de automóveis.
Agora qual
prefeito que vai pedir votos para a reeleição de Dilma Rousseff vai
reclamar de crise no FPM? Qual é à medida que provoca a diminuição do
repasse? Quem autoriza?
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