No PSDB, sempre atuou como bombeiro das várias crises internas do partido e dos rachas entre serristas, alckmistas e aecistas.
Amigo pessoal de José Serra desde os tempos da ditadura, defendeu a candidatura do tucano em 2010 e a realização de prévias antes de Aécio Neves ser alçado candidato natural à Presidência.
Contrariando muitos tucanos, Aloysio Nunes Ferreira elogiou a presidente Dilma Rousseff quando a mesma resolveu criar a Comissão Nacional da Verdade (CNV) para investigar os crimes da época dos militares.
Apesar do perfil progressista e desenvolvimentista, o senador paulista ganhou notoriedade nos últimos tempos por bate-bocas e incidentes com colegas da situação no Senado, e por defender a redução da maioridade penal.
No projeto apresentado por Nunes à casa, os jovens a partir de 16 anos seriam responsabilizados criminalmente quando cometessem atos hediondos como estupros, homicídios, tráfico e seqüestros.
Nos últimos meses, o perfil conciliar do senador deu lugar à um furioso membro da Tropa de Choque contra o governo federal, especialmente depois que o nome dele foi mencionado numa reportagem do jornal “O Estado de São Paulo” como suposto beneficiário do esquema de caixa 2 da empresa alemã Siemens.
A Siemens é acusada de formar um cartel para superfaturar contratos com o Metrô e a CPTM de São Paulo. Aloysio Nunes Ferreira foi citado pelo ex-diretor da companhia, Everton Rheinheimer, em carta endereçada ao CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).
Na carta Rheinheimer diz que teve a oportunidade de presenciar o “estreito relacionamento do diretor-presidente da Procint, Artur Teixeira, com políticos” paulistas.
Artur Teixeira é investigado como suposto operador do esquema. Entre os políticos que Rheinheimer se refere na carta estão Aloysio Nunes Ferreira, Jurandir Fernandes (atual secretário de Transportes Metropolitanos de SP), Rodrigo Garcia (ex-secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado) e Edson Aparecido (atual secretário da Casa Civil de Geraldo Alckmin).
Em entrevista ao Terra Magazine, o senador negou qualquer participação e se disse vítima de um “grave erro do jornal”, porque simplesmente era Secretário de Transportes Metropolitanos do Estado entre 1991 e 1994.
Na denúncia apresentada pela Procuradoria Geral da República sobre o cartel de São Paulo ao Supremo Tribunal Federal (STF), o nome de Aloysio foi excluído de qualquer processo.
No processo que corre no MP de São Paulo, o senador sequer é mencionado na denúncia.
De lá pra cá, entretanto, o tucano abandonou o tom de voz calmo e de diálogo, partindo pra cima dos petistas e membros da base de apoio do governo em qualquer denúncia de corrupção ou falha de administração.
O senador protagonizou, inclusive, um bate-boca com um blogueiro dentro do Senado, partindo para cima do rapaz aos gritos e berros de “vagabundo”.
O blogueiro Rodrigo Grassi Cadermatori, conhecido como Rodrigo Pilha, foi detido pela polícia do Senado depois do episódio, acusado de agredir o senador tucano com uma garrafa de água. O senador disse na época que iria processar o rapaz.
Amigo pessoal de José Serra desde os tempos da ditadura, defendeu a candidatura do tucano em 2010 e a realização de prévias antes de Aécio Neves ser alçado candidato natural à Presidência.
Contrariando muitos tucanos, Aloysio Nunes Ferreira elogiou a presidente Dilma Rousseff quando a mesma resolveu criar a Comissão Nacional da Verdade (CNV) para investigar os crimes da época dos militares.
Apesar do perfil progressista e desenvolvimentista, o senador paulista ganhou notoriedade nos últimos tempos por bate-bocas e incidentes com colegas da situação no Senado, e por defender a redução da maioridade penal.
No projeto apresentado por Nunes à casa, os jovens a partir de 16 anos seriam responsabilizados criminalmente quando cometessem atos hediondos como estupros, homicídios, tráfico e seqüestros.
Nos últimos meses, o perfil conciliar do senador deu lugar à um furioso membro da Tropa de Choque contra o governo federal, especialmente depois que o nome dele foi mencionado numa reportagem do jornal “O Estado de São Paulo” como suposto beneficiário do esquema de caixa 2 da empresa alemã Siemens.
A Siemens é acusada de formar um cartel para superfaturar contratos com o Metrô e a CPTM de São Paulo. Aloysio Nunes Ferreira foi citado pelo ex-diretor da companhia, Everton Rheinheimer, em carta endereçada ao CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).
Na carta Rheinheimer diz que teve a oportunidade de presenciar o “estreito relacionamento do diretor-presidente da Procint, Artur Teixeira, com políticos” paulistas.
Artur Teixeira é investigado como suposto operador do esquema. Entre os políticos que Rheinheimer se refere na carta estão Aloysio Nunes Ferreira, Jurandir Fernandes (atual secretário de Transportes Metropolitanos de SP), Rodrigo Garcia (ex-secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado) e Edson Aparecido (atual secretário da Casa Civil de Geraldo Alckmin).
Em entrevista ao Terra Magazine, o senador negou qualquer participação e se disse vítima de um “grave erro do jornal”, porque simplesmente era Secretário de Transportes Metropolitanos do Estado entre 1991 e 1994.
Na denúncia apresentada pela Procuradoria Geral da República sobre o cartel de São Paulo ao Supremo Tribunal Federal (STF), o nome de Aloysio foi excluído de qualquer processo.
No processo que corre no MP de São Paulo, o senador sequer é mencionado na denúncia.
De lá pra cá, entretanto, o tucano abandonou o tom de voz calmo e de diálogo, partindo pra cima dos petistas e membros da base de apoio do governo em qualquer denúncia de corrupção ou falha de administração.
O senador protagonizou, inclusive, um bate-boca com um blogueiro dentro do Senado, partindo para cima do rapaz aos gritos e berros de “vagabundo”.
O blogueiro Rodrigo Grassi Cadermatori, conhecido como Rodrigo Pilha, foi detido pela polícia do Senado depois do episódio, acusado de agredir o senador tucano com uma garrafa de água. O senador disse na época que iria processar o rapaz.
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