geografia.
A
explicação para esse desequilíbrio está na maior mobilidade dos
espermatozóides que carregam o cromossomo Y, que define o sexo
masculino.
O curioso é que estudos científicos recentes revelaram que,
numa ejaculação média, existem mais espermatozóides com o cromossomo X,
que determina o nascimento de meninas, do que com o Y.
Mas, como os
espermatozóides "fêmeas" são mais lerdos, suas chances de fertilizar o
óvulo são menores, abrindo caminho para o nascimento de mais homens.
Esse descompasso inicial, no entanto, é amenizado ao longo da vida.
"Existe maior mortalidade de homens em relação a mulheres desde o
nascimento, principalmente entre os 18 e os 35 anos", explica a
demógrafa Cíntia Simões Agostinho, da Universidade Federal de Minas
Gerais (UFMG).
A conseqüência disso é que a média da população global é
de 101 homens para 100 mulheres. E, em muitos países, inclusive no
Brasil, há mais mulheres do que homens.
fonte: mundo estranho
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