quarta-feira, 15 de abril de 2015

Nem drones e nem mísseis – doença pode acabar com Estado Islâmico.



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Drones, mísseis teleguiados, tropas terrestres e muita estratégia. Nada disso foi suficiente para fazer o Estado Islâmico ser derrotado. 

Mas, segundo especialistas, a natureza pode ser responsável por tirar do mapa o grupo extremista. 

E quem está acelerando esse processo são os próprios jihadistas.

De acordo com especialistas, as principais regiões onde o EI se instala são muito vulneráveis a leishmaniose, uma doença parasitária que causa úlceras, febre, perda de peso e, finalmente, destruição do fígado e do baço, levando à morte. 

Sua transmissão se dá por um inseto que se propaga rapidamente em locais com péssimas condições higiênicas. 

A questão apontada por especialistas é de que o Estado Islâmico, em sua sede de destruição, aumenta as possibilidades de propagação da doença. 

Uma vez contaminados, os jihadistas têm poucas chances de sobrevivência pelo fato de se negarem a procurar assistência médica qualificada e, principalmente, locais com melhores condições de saneamento.

Considerada a capital do Estado Islâmico, a cidade de Raqq, na Síria, é o local que concentra o maior número de casos de leishmaniose — são 100 mil, no tal. 

Por conta disso, especialistas acreditam que, caso não tome uma medida rápida e efetiva contra a proliferação da doença, o Estado Islâmico está seriamente ameaçado por um fator totalmente biológico.

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