a historia
placa luminosa
História
O grupo se tornou conhecido em 1985 quando participou do Festival dos Festivais com a canção Mira Ira (Nação Mel), que ficou em 2º lugar e ainda conquistou o prêmio de melhor arranjo, construído na época pelo arranjador Mário Lúcio Marques.
Discografia
- 1977 – Velho Demais
- 1978 – Chuvas e Trovoadas
- 1979 – Riacho da Lagoa
- 1981 – Neon
- 1988 – Placa Luminosa
- 1989 – Parece Real
- 1991 – Romance
- 1997 – Ponto de Partida
- 2007 – Beleza que se Espalha
Participações
- Jessé, fundador do grupo
- Jorge Ben Jor, Músicas para Tocar em Elevador (1997)
- Ney Matogrosso, Destino de Aventureiro (1985)
- César Camargo Mariano, A todas as amizades (1983)
- Tim Maia – vários shows (1982)
- José Lobão [ Lobão banda Blow Up ] [ Back Vocals ]
Placa Luminosa - Fica Comigo - Globo de Ouro (1990)
Tokyo (banda)
banda tokyo
Tokyo foi uma banda brasileira que surgiu em 1984,1 2 com um estilo pop rock e que revelou o cantor punk Supla e o produtor de MPB BiD (na época Bidi, guitarrista). Fizeram sucesso com as canções "Humanos" e "Garota de Berlim".
História
No início, a banda teve como nomes Zig Zag e Metrópolis, mais tarde mudando para Tokyo.
O primeiro lançamento da banda foi um compacto simples com a canção "Mão Direita", que foi lançada pela gravadora Som Livre e acabou sendo censurada devido a sua letra que tratava sobre masturbação.
Em seguida mudaram para a gravadora Epic Records, onde lançaram a canção "Humanos", que foi o primeiro sucesso radiofônico da banda.
No mesmo ano lançaram Humanos,2 álbum de estreia da banda. Na época a imprensa rotulou a banda de os "punks de butique".
O single seguinte foi "Garota de Berlim", faixa composta pelo pintor Rodrigo Andrade em 1982.
"Garota de Berlim" contava com a participação da roqueira alemã Nina Hagen,1 e foi sucesso em 1986.
Neste mesmo disco, Cauby Peixoto
participa de uma faixa denominada "Romântica".
Após o lançamento do
primeiro álbum, Bid deixou a banda e foi substituído por Conde Novaes.
Em 1987 lançaram o álbum O Outro Lado,2 que não obteve sucesso. Entretanto a canção "Metralhar e Não Morrer" chegou a tocar em algumas rádios. A banda encerrou as atividades dois anos depois.
Integrantes
- Supla (vocal, guitarra base)
- Andrés Etchenique (baixo e backing vocals)
- Eduardo Bidlovski "Bidi" (guitarra solo e backing vocals)
- Conde (guitarra)
- Marcelo Zarvos (teclado)
- Rocco Bidlovski (bateria, percussão e backing vocals)
Discografia
Álbuns de estúdio
Título Detalhes
do álbum
Humanos
Lançamento: 1985
Gravadora: Epic
Formatos: LP
O Outro Lado
Lançamento: 1987
Gravadora: Epic
Formatos: LP, K7
Compilações
Título Detalhes
do álbum
Tokyo
Lançamento: 2001
Gravadora: Epic
Formatos: CD
Singles
Ano Single Álbum
1985 "Mão Direita / Humanos" Compacto simples
"Humanos"
Humanos
1986 "Garota de Berlim"
"Intenções"
1987 "Metralhar e Não Morrer" O Outro Lado
Tokyo - Supla - Intenções
Banda formada em 1986!
Supla Vocalista!
Banda formada em 1986!
Supla Vocalista!
Supla Vocalista!
Música
Categoria
Zero (banda)
banda zero
Zero é uma banda de rock brasileiro fundada em 1983 em São Paulo. Apesar de fazer parte da cena do rock nacional, o genêro musical da fase mais popular da banda pode ser melhor classificado como new romantic, embora a sonoridade inicial tivesse mais identidade com o rock pós-punk.
Depois de dez anos a banda retomou suas atividades em 1999. Entre seus maiores sucessos estão "Agora Eu Sei", "Formosa", "Quimeras" e "A Luta e o Prazer".
História
Primeira formação
A banda Zero surgiu em 1983,
quando o designer, cantor e compositor Guilherme Isnard (ex-Voluntários
da Pátria) uniu-se aos arquitetos Beto Birger (baixo), Claudio Souza
(bateria), Gilles Eduar (sax), Fabio Golfetti e Nelson Coelho
(guitarras).
Essa formação durou dois anos e rendeu, além de um compacto
pela CBS, a faixa "Heróis" (lado B "100% Paixão"), uma participação no
LP Remota Batucada da cantora May East (na música “Caim e Abel”) e na coletânea Os Intocáveis da Deck Discos.
Passos No Escuro e Carne Humana
Em 1985
Guilherme reestrutura a banda com Eduardo Amarante (ex-Agentss e Azul
29) na guitarra, Ricky Villas-Boas (ex-Joe Euthanázia) no baixo, Freddy
Haiat (ex-Degradée) nos teclados e Athos Costa (ex. Tan-Tan Club) na
bateria.
Ainda em 1985 lançam pela EMI-Odeon o Mini-LP Passos no Escuro, que estourou as músicas “Agora eu Sei" (que tinha a participação de Paulo Ricardo, do RPM) e "Formosa" nas rádios de todo o Brasil1 e proporcionou ao grupo um disco de ouro.
Em 1987, é lançado álbum Carne Humana com os singles "A Luta e o Prazer" e "Quimeras", sendo esta última canção a única a conseguir sucesso mediano.
Nesse mesmo ano acontece uma mudança na formação: saiu Athos e entrou
Malcolm Oakley (ex-Azul 29 e Voga) na bateria. Nessa fase, abriram os
shows da cantora Tina Turner, no estádio do Pacaembu (SP) e no Maracanã (RJ).
Separação
Em março e abril de 1989
surpreendentemente o ZERO encerra as atividades com shows no Dama Xoc
(SP) e no Circo Voador (RJ).
O grupo ainda fez algumas apresentações
pelo interior do país até 1992 para se despedir dos fãs.
Posteriormente, o líder Guilherme Isnard montou uma banda cover em
homenagem a Brian Ferry (Roxy Music), cantou standards da música
americana dos anos 1950 e 60, dividiu palco no SESC Pompéia (SP) com o
cantor Miltinho, mestre do samba sincopado. Em 1992 mudou-se para o Rio de Janeiro.
Lá, fez shows em homenagem ao compositor Luís Antonio em 1996 e diversas apresentações do seu trabalho solo em 1997 no People, Mistura Fina e Hipódromo Up. Passou 1998 e 1999
nos palcos interpretando o flautista e compositor Joaquim Antônio
Callado no musical "O Abre Alas" a história de Chiquinha Gonzaga,
sucesso em todo Brasil.
Retorno
Para comemorar os 15 anos do ZERO, o grupo fez em 1999
algumas apresentações no Rio (junto com os brasilienses do Finis
Africae) e em São Paulo.
Para esse show Guilherme reuniu a formação
clássica com Eduardo, Ricky e Freddy. Desde então a banda segue em
frente.
Com toda a movimentação e receptividade do público, o ZERO entra em estúdio no segundo semestre de 2000 para gravar o CD Electro Acústico, que revisa o trabalho da banda acrescido de quatro músicas inéditas e foi lançado em maio de 2001.
Essa gravação contou com os membros da formação clássica, além dos
novatos Sérgio Naciffe (bateria) e JP Mendonça (produção e teclados).
Tem também participação especial do Philipe Seabra (Plebe Rude) -
guitarra na faixa "Heróis" - e Bruno Gouveia (Biquini Cavadão) que fez
backing vocal na mesma canção.
O CD independente vende as 10.000 cópias
prensadas no boca-a-boca e esse sucesso compele a EMI a relançar os dois
primeiros LPs compilados e remasterizados no belo Obra Completa de 2003.
Em 2004,
por iniciativa de Fábio Golfetti, guitarrista da formação original e de
Renato Donisete, presidente do fã-clube do ZERØ, a gravadora Voiceprint
lança a coletânea histórica "Dias Melhores" reunindo as primeiras
gravações em estúdio, participações especiais e o primeiro compacto.
Nova formação
As novas formações já contaram com Jorge Pescara e Eliza Xini no
baixo; Yan França, Fabrício Matos e Pedro Abdala na guitarra; Sérgio
Naciffe, Kim Pereira, Vitor Vidaut e Fabiano Matos na bateria. A atual
sempre liderada por Guilherme Isnard está na turnê de lançamento de Quinto Elemento, o novo CD , o primeiro só de inéditas em 17 anos, lançado em 2007.
Discografia
Álbuns de estúdio
Coletâneas
Zero e Paulo Ricardo - Agora eu Sei - Áudio Remasterizado
Paulo Ricardo foi convidado por Guilherme Isnard(vocalista e líder) da Banda Zero para participar do primeiro disco do grupo. Paulo então, ouviu o demo da música "Agora eu sei" e ficou admirado com a letra e aceitou o convite. A música "estourou" nas rádios e tvs!
Capital Inicial | |
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Concerto Multishow Ao Vivo do Capital Inicial em Mogi das Cruzes no dia 12 de novembro de 2008. | |
Capital Inicial é uma banda de rock brasileira formada em Brasília, Distrito Federal, em 1982, depois que o grupo Aborto Elétrico encerrou as atividades, dando início também à banda Legião Urbana.
A banda é composta pelo vocalista Dinho Ouro Preto, o baixista Flávio Lemos, seu irmão o baterista Fê Lemos, o guitarrista Yves Passarell e, pelos músicos de apoio Robledo Silva (teclado e violões) e Fabiano Carelli (guitarra e violão).
Nos últimos anos sofreu grandes modificações em seu estilo, tendo como maior influência o rock inglês.
História
O início
Em 1978, Fê Lemos, voltou de uma estadia na Inglaterra para Brasília, onde seu pai dava aulas na Universidade de Brasília.
Ele se juntou a um grupo de jovens fãs de punk rock do conjunto de quatro prédios, apelidado "Turma da Colina",2 que incluía Renato Russo.
Os dois mais o sul-africano André Pretorius fundaram a banda Aborto Elétrico, com Renato no baixo, André na guitarra e Fê na bateria, a banda não possuía ninguém no vocal.
Pretorius teve de voltar para a África do Sul para cumprir o serviço
militar, então Renato se tornou guitarrista e cantor, enquanto o irmão
de Fê, Flávio Lemos, assumiu o baixo.
A banda logo se tornou uma das mais populares de Brasília, e um dos seus maiores fãs era Dinho Ouro Preto, um velho amigo de Renato que comparecia a todos os shows.
Surgimento da banda (1983-1985)
Em 1983, Fê e Renato se desentenderam, causando a saída do cantor e a
extinção do Aborto Elétrico.
Os irmãos Lemos chamaram o ex-guitarrista
da Blitx 64, Loro Jones,
e uma cantora, Heloísa, para formar outra banda, o Capital Inicial.
Depois de um mês tocando em um teatro da Associação Brasiliense de
Odontologia com a Plebe Rude e a nova banda de Renato, a Legião Urbana,
por pressão dos pais Heloísa sai da banda.
Os Lemos fazem uma audição
para um novo cantor, e Dinho Ouro Preto assumiu o cargo.
Dinho insistiu
para que a banda incluísse canções do Aborto no repertório, e mais tarde
chamou Renato para concluir a letra de "Música Urbana", que se tornaria
um dos primeiros sucessos do Capital.
Dinho e Jones haviam antes tocado juntos na banda Dado e o Reino Animal, que incluía os futuros membros da Legião Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá.
Três meses depois, em julho de 1983, estreiam com um show na Unb, tocando em seguida em São Paulo (SESC Pompeia) e no Rio de Janeiro (Circo Voador).
A banda segue em constantes viagens e apresentações nos principais palcos do underground do rock brasileiro.
Em 1984, o ritmo cada vez maior de viagens indica a necessidade de estarem mais próximos do seu principal mercado, as regiões Sudeste e Sul.
No final do ano assinam seu primeiro contrato fonográfico, com a CBS (atual Sony), e se mudam para São Paulo no inicio de 1985.
Logo em seguida lançam seu primeiro registro em vinil, o compacto duplo "Descendo o Rio Nilo/Leve Desespero".
Ainda neste ano integram o elenco da trilha sonora do primeiro "filme-rock" brasileiro, "Areias Escaldantes", de Francisco de Paula, ao lado de Ultraje a Rigor, Titãs, Lobão e os Ronaldos, Ira!, Metrô, Lulu Santos e May East.
Primeiros discos
O primeiro LP, Capital Inicial, já pela Polygram , foi lançado em 1986
e recebeu ótimas críticas. "Um rock limpo, vigoroso, dançante e
sobretudo competente, a quilômetros de distância da mesmice que assaltou
a música pop brasileira nos últimos tempos", assim o jornalista Mário
Nery abre a crítica ao disco no caderno Ilustrada, da Folha de S.Paulo, em 29 de julho de 1986.
O álbum trazia músicas como "Música Urbana", "Psicopata", "Fátima", "Veraneio Vascaína" (censurada pela Polícia Federal), "Leve Desespero" entre outras, e levou o Capital Inicial ao seu primeiro disco de ouro.
Em 1987, contando com o tecladista Bozzo Barretti em sua formação, o Capital Inicial lança seu segundo disco, Independência, emplacando "Prova", "Independência", a regravação de Descendo o Rio Nilo, e conquista o segundo disco de ouro.
Neste ano, é convidado para abrir os shows da turnê do cantor inglês Sting em São Paulo (Estacionamento do Anhembi), Rio de Janeiro no Maracanã, Belo Horizonte no Estádio Independência, Brasília no Estádio Mané Garrincha e Porto Alegre no Estádio Olímpico Monumental. Você Não Precisa Entender chega as lojas de todo o país em 1988, com mais hits, "A Portas Fechadas", "Pedra Na Mão" e "Fogo".
O ano de 1989 marca o lançamento do álbum Todos os Lados, com destaque para as faixas "Todos os Lados", "Mickey Mouse em Moscou" e "Belos e Malditos".
Em 1990 participam do festival Hollywood Rock, realizado em São Paulo e no Rio de Janeiro.
O álbum Eletricidade, lançado em 1991, marca o início de mudanças no Capital Inicial, começando pela gravadora.
O álbum, lançado pela BMG, trazia uma versão para "The Passenger", de Iggy Pop,
batizada de "O Passageiro", e composições como "Cai a Noite",
"Kamikaze" e "Todas as Noites". Neste mesmo ano, participam da segunda
edição do festival Rock in Rio.
O clipe "O Passageiro", foi todo gravado utilizando uma câmera PXL-2000 que armazenava imagens em preto e branco em uma fita cassete de audio.
Divergências
Em 1992, Bozzo Barretti deixa o grupo, e em 1993, divergências musicais e pessoais levam o vocalista Dinho Ouro Preto a seguir carreira solo.
Enquanto isso, o Capital Inicial, agora com o santista Murilo Lima (ex-banda Rúcula) nos vocais, lança Rua 47 em 1995.
Em 1996 a banda lança Capital Inicial Ao Vivo,
o primeiro pela Qualé Cumpadi Records, gravadora independente que a
banda monta, e o segundo pela Rede Brasil Discos, atual Alpha Discos.
Durante os próximos cinco anos a banda praticamente desaparece da mídia,
levando muitos a acreditar que a banda tinha acabado. Mas a verdade é
que a banda nunca parou de excursionar e fazer shows, e se manteve ativa
numa época de baixa do rock brasileiro.
A volta do Capital Inicial
São Paulo, março de 1998, amadurecidos, com o respaldo do lançamento, pela Polygram, do álbum O Melhor do Capital Inicial,
da constante execução de suas músicas pelas maiores emissoras de rádio
e, principalmente, com o apoio dos fãs; que mantiveram o Capital Inicial
vivo, seus quatro integrantes originais decidem voltar aos palcos.
Dinho Ouro Preto, Loro Jones, Fê Lemos e Flávio Lemos
voltam à estrada com um novo show, uma comemoração aos 15 anos da banda
e aos 20 anos do nascimento do rock candango.
O repertório traz
sucessos, faixas pouco conhecidas e composições de bandas que fizeram
parte da cena de Brasília nos anos 80, como Plebe Rude, Legião Urbana e Finis Africae.
Em julho do mesmo ano a banda assina com a gravadora Abril Music, e em setembro ruma para Nashville no Tennessee, EUA, onde gravam Atrás dos Olhos.
Este disco é produzido por David Zá, que entre outros trabalhou com artistas como Prince, Billy Idol e Fine Young Cannibals. As músicas mais executadas desse disco foram "O Mundo" de Pit Passarell, baixista da banda Viper e amigo da banda, "1999" e "Eu Vou Estar".
Todas essas músicas tiveram videoclipes com grande repercussão junto ao público da MTV, sendo que "O Mundo" concorreu a cinco prêmios na edição de 1999 do Video Music Brasil.
Este mesmo ano de 1998 assiste ainda o lançamento de mais duas coletâneas pela Universal (ex-PolyGram): um álbum da série Millennium, com vinte músicas pinçadas dos quatro primeiros discos, e um álbum de canções do grupo remixadas por produtores e DJs famosos do Brasil.
Infelizmente esta mesma gravadora reluta ainda em relançar os discos
originais, apesar do evidente prejuízo que tal atitude traz à banda, e a
insatisfação dos fãs.
O ano de 1999
é dedicado à turnê brasileira e, ao longo dos shows, a banda, além dos
antigos fãs, encontra um novo público, adolescentes que não conhecem
seus primeiros discos.
Então surge a ideia de fazer um disco ao vivo,
juntando novos e antigos sucessos. Rapidamente esta ideia se transforma
no projeto de um disco acústico, em parceria com a MTV.
O último ano do
século XX começa com a banda se preparando para a gravação do Acústico MTV, que acaba ocorrendo em março com a participação do cantor e compositor Kiko Zambianchi.
O disco é lançado dia 26 de maio,
e a primeira tiragem rapidamente se esgota nas principais lojas do
Brasil.
A primeira música escolhida para tocar nas rádios, "Tudo Que
Vai", de Alvin L., Toni Platão e Dado Villa-Lobos,
é amplamente executada em todo o país, e a banda vê reconhecido o seu
empenho em fazer um disco acústico de rock simples, despojado, mas com a
mesma atitude dos seus melhores discos.
Em 2001, a banda faz um aclamado show no terceiro Rock in Rio diante de uma plateia de 250 mil pessoas, e o sucesso "Natasha" explode entre as músicas mais executadas nas
rádios de todo o Brasil e faz com que as vendas do disco alcançassem
mais de 1 milhão de cópias, colocando assim o Capital Inicial como uma
das maiores bandas do rock brasileiro.
Em fevereiro de 2002, Loro Jones sai da banda. O guitarrista reclamou do excesso de tempo trabalhando, com mais de 150 shows na década recém-iniciadas, e o agravante do fato
de que ao contrário dos companheiros de banda Jones ainda residia em
Brasília, levando-o a constantes deslocamentos para São Paulo. Yves Passarel, da banda Viper, assumiu o posto.
Recentemente
O álbum Eu Nunca Disse Adeus é lançado em 2007,
com uma sonoridade diferente, tanto melódica quanto vocal, onde Dinho
Ouro Preto faz uso de seu timbre grave, não abusando dos gritos que
permearam os tres álbuns anteriores (Rosas e Vinho Tinto, Gigante e MTV Especial: Aborto Elétrico).
Neste álbum destaque para as faixas, "A Vida É Minha (E Eu Faço o que
Eu Quiser)", "Eu e Minha Estupidez", "Aqui", e o primeiro single "Eu Nunca Disse Adeus".
Neste mesmo ano venceu o Prêmio Multishow 2007 na categoria Melhor Grupo.
Em 2008, lança o álbum ao vivo Multishow ao Vivo: Capital Inicial em Brasília para comemorar os 25 anos da carreira. O disco foi gravado em Brasília, na Esplanada dos Ministérios, no dia 21 de abril, aniversário da cidade e que contou com mais de 1 milhão de pessoas na plateia. Participaram do show os músicos convidados Robledo Silva e Fabiano Carelli.
A primeira música de trabalho do álbum foi "Algum Dia", e a segunda "Dançando com a Lua".
No sábado do dia 31 de outubro de 2009, a banda estava fazendo um show em Patos de Minas, Minas Gerais, quando Dinho Ouro Preto teve uma queda de três metros de altura do palco, assustando seus fãs do Brasil.
Dinho sofreu traumatismo craniano leve e uma fratura na costela; e após cinco dias de internação, o cantor voltou para a UTI por causa de uma infecção.
No dia 30 de novembro,
Dinho saiu do hospital, depois de quase um mês internado. Após deixar o
hospital Dinho e o integrantes da banda entraram em estúdio para a
gravação do décimo quinto álbum do grupo Das Kapital.
O disco traz algumas canções que contam um pouco do drama vivido por Dinho. Lançado no dia 2 de junho de 2010, o primeiro single
do álbum foi "Depois da Meia Noite", liberado para as rádios de todo
Brasil, e depois "Como se Sente", "Vivendo e Aprendendo" e "Vamos
Comemorar" a pedido dos fãs.
Segundo Dinho, Das Kapital marca o
início de uma terceira fase do Capital, depois da inicial e do retorno,
"dos discos mais com a nossa cara, com o tipo de som que a gente gosta".
A banda também tocou no Rock in Rio 2011, no dia 24 de setembro, considerado pela maioria melhor show nacional de rock, abrindo o show para os californianos do Red Hot Chili Peppers.
No dia 10 de dezembro de 2012, lançam um novo álbum, Saturno.
O disco tem uma sonoridade bem crua do rock'n roll e retorna às origens
sonoras do grupo no início da década de 80.
Teve a produção de David Corcos,
e contém 13 faixas, incluindo os singles "O Lado Escuro da Lua" e
"Saquear Brasília" e a sensacional "O Bem, o Mal e o Indiferente" que
tem tudo pra se tornar uma das principais músicas da banda.
No ano
seguinte são confirmados no Rock in Rio 2013, no dia 14 de setembro, mesmo dia da banda Muse.
Integrantes
Formação atual
- Dinho Ouro Preto - vocal e violão
- Fê Lemos - bateria, percussão e backing vocais
- Yves Passarel - guitarra, violão e backing vocais
- Flávio Lemos - Contra-baixo
Banda de apoio
- Fabiano Carelli - guitarra, violão e backing vocais
- Robledo Silva - teclados, violão e backing vocais
Ex-integrantes
- Loro Jones - guitarra, backing vocals (1982-2002)
- Bozo Barretti - teclados (1987-1992)
- Murilo Lima - voz (1993-1997)
Linha do tempo
Discografia
Álbuns
Álbuns de estúdio
- 1986 - Capital Inicial
- 1987 - Independência
- 1988 - Você Não Precisa Entender
- 1989 - Todos os Lados
- 1991 - Eletricidade
- 1994 - Rua 47
- 1998 - Atrás dos Olhos
- 2002 - Rosas e Vinho Tinto
- 2004 - giGAntE!
- 2005 - MTV Especial: Aborto Elétrico
- 2007 - Eu Nunca Disse Adeus
- 2010 - Das Kapital
- 2012 - Saturno
- 2014 - Viva a Revolução
Álbuns ao vivo
- 1996 - Ao Vivo
- 2000 - Acústico MTV
- 2000 - DVD Luau MTV - Capital Inicial
- 2008 - Multishow Ao Vivo: Capital Inicial em Brasília
Compilações
- 1994 - O Melhor do Capital Inicial
- 1998 - Remixes
- 1999 - Millennium
- 2001 - Elétrico
- 2001 - Sem Limites
- 2002 - Gold
- 2005 - Novo Millennium
- 2005 - Maxximum
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