segunda-feira, 31 de agosto de 2015

série novelas: Tieta

Tieta (telenovela)





     Tieta é uma telenovela brasileira produzida e exibida pela Rede Globo no tradicional horário das 20 horas, de 14 de agosto de 1989 a 31 de março de 1990, substituindo O Salvador da Pátria e sendo substituída por Rainha da Sucata, tendo 196 capítulos.


Sinopse

A trama começa quando Tieta é escorraçada da cidade pelo pai, Zé Esteves. Se sentindo desonrado com o comportamento liberal de Tieta e influenciado pelas intrigas da sua outra filha, Perpétua. 

Zé Esteves decide esquecer que Tieta é sua filha, e a expulsa da sua casa. Humilhada, Tieta segue para São Paulo, fugindo do conservadorismo da população de Santana do Agreste, no nordeste brasileiro.

Vinte e cinco anos depois, Tieta reaparece em Santana do Agreste, rica e exuberante, decidida a se vingar da família. 

No dia em que chega na cidade, está sendo rezada uma missa em sua memória e Tieta interrompe a celebração, desfazendo o mal entendido. 

Agora, cortejada por todos, Tieta percebe que nada mudou em Santana do Agreste e que todos continuam hipócritas. 

A presença da ousada Tieta acaba mudando a rotina dos moradores da cidade. Para chocar mais a família, Tieta aceita se envolver com seu sobrinho, o jovem seminarista Ricardo, filho da sua rancorosa irmã Perpétua. O sonho de Perpétua é que Ricardo se torne padre.

Ascânio é um idealista que sonha com o progresso para Santana do Agreste. Contra o progresso está o Capitão Dário, que tenta preservar o conservadorismo de Santana do Agreste. 

Apesar das diferenças, Ascânio e Dário, são pessoas boas, mas com diferentes visões sobre o mundo. 

Para realizar seu sonho de trazer o progresso à Santana do Agreste, Ascânio, como secretário do prefeito Artur da Tapitanga, tanta facilitar a entrada na cidade do empreendimento de Mirko Stéfano, sem saber que este é uma indústria altamente poluidora, o que poderia acabar com a natureza do local. 

Mirko Stéfano é na realidade o filho de Artur da Tapitanga, Arturzinho, que foi embora há muito tempo da cidade e jurou vingança contra o pai pela morte da mãe. Arturzinho se tornou um homem sem escrúpulos e rancoroso, capaz de tudo para conseguir mais dinheiro. 

Para conseguir o que quer, Arturzinho chega a seduzir a ingênua Tonha, madrasta e amiga de Tieta, que chega transformada de São Paulo, depois de anos de privações ao lado do marido, Zé Esteves.

Ascânio inicia um romance com Leonora, suposta enteada de Tieta, que na realidade é uma prostituta

Quando Ascânio descobre, se afasta dela, a renegando. No final, quando Leonora decide trabalhar e Ascânio percebendo que não pode viver sem ela, o casal reata e termina a novela juntos (diferente do romance de Jorge Amado, onde Ascânio não perdoa Leonora e o casal termina separado).

Imaculada é uma das "rolinhas" do prefeito Artur da Tapitanga, que oferece para ela abrigo, alfabetização e comida, em troca de favores sexuais. 

Porém, Imaculada consegue driblar o prefeito. Outra personagem marcante foi Carol, amante do perigoso Modesto Pires, um homem capaz de tudo para não perder o seu poder. Carol é apaixonada por Osnar, o grande amor de Tieta. 

Elisa é outro destaque da trama: em crise com o marido Timóteo, ela tem sonhos românticos com o ator Tarcísio Meira. Elisa chega a preparar um enxoval, planejando um possível encontro com seu ídolo.

Outro grande destaque da trama era a "mulher de branco", uma assombração que vaga pela cidade e ataca os homens. 

Por se sentirem enfeitiçados pela misteriosa mulher, eles mantêm segredo sobre a sua identidade

No final descobre-se que a mulher de Branco é Laura, mulher do Capitão do Dário, o que causa uma grave inconsistência na trama, já que em um dos ataques da Mulher de Branco, Laura tinha aparecido em cena no mesmo instante.

Outro mistério de destaque era saber o que Perpétua guardava dentro de uma caixa branca, que ela protegia com todo cuidado. 

No final, é revelado que Perpétua guardava dentro da caixa: o órgão sexual do seu marido, já morto.

Produção


A abertura da novela misturava elementos da natureza com a beleza feminina, representada pela modelo Isadora Ribeiro. Hans Donner e a sua equipa fotografaram o litoral de Mangue Seco, no norte da Bahia. 

As fotos eram projetadas no fundo da cena e Isadora aparecia em primeiro plano, nua e coberta pela sombra. 

Através de recursos de computação gráfica, coordenados pelo especialista José Dias, vários elementos da natureza, como pedras, árvores e folhas, davam forma ao corpo da modelo. 

No final da abertura, aparecia o logotipo escrito na areia, que era o nome da protagonista, Tieta. 

O processo foi gravado em estúdio, num tanque iluminado artificialmente, para simular a claridade da luz do sol.[1] Foram desenhados mais de mil figurinos para a novela.[1] 

Íris Gomes da Costa pesquisou expressões citadas na obra de Jorge Amado e termos coloquiais da região, para que as personagens falassem com sotaque e utilizassem o vocabulário nordestino.

A fictícia Santana do Agreste era composta por 46 prédios, 2 igrejas, 8 ruas, 2 praças, um circo abandonado e 15 ruínas. 

Tudo foi construído numa área de 10.000m², em Guaratiba, no Rio de Janeiro

Destacou-se a reprodução do piso das ruas de Laranjeiras (SE), feita em fibra de vidro por artesãos de Sergipe.[1] 

A produção de arte levou para o Rio de Janeiro objetos e santos sergipanos.

Elenco


Betty Faria interpretou a protagonista Tieta.

José Mayer interpretou Osnar.

Lília Cabral interpretou Amorzinho.

Joana Fomm interpretou a antagonista Perpétua.

Ator Personagem
Betty Faria Tieta (Antonieta Esteves Cantarelli)
Joana Fomm Perpétua Esteves Batista
José Mayer Osnar
Reginaldo Faria Ascanio
Yoná Magalhães Tonha (Maria Antônia Antunes)
Lídia Brondi Leonora Cantarelli
Cássio Gabus Mendes Ricardo Esteves Batista
Armando Bógus Modesto Pires
Arlete Salles Carmosina
Sebastião Vasconcelos José(Zé) Esteves
Marcos Paulo Arturzinho da Tapitanga (Mirko Stephano)
Ary Fontoura Artur da Tapitanga
Flávio Galvão Capitão Dário
Tássia Camargo Elisa D'Alembert
Paulo Betti Timóteo D'Alembert
Paulo José Gladstone
Lília Cabral Amorzinho
Luiza Tomé Carol
Cláudia Alencar Laura
Cláudia Magno Silvana
Bete Mendes Aída
Cláudio Corrêa e Castro Padre Mariano
Luciana Braga Maria Imaculada
Roberto Bonfim Amintas
Françoise Forton Helena
Otávio Augusto Marcolino Pitombo
Miriam Pires Dona Milu
Renato Consorte Chalita
Elias Gleizer Jairo
Benvindo Siqueira Bafo de Bode
Rosane Gofman Cinira
Liana Duval Rafa (Rafaela)
Hemílcio Fróes Sabino
Cristina Galvão Filomena
Ana Lúcia Torre Juracy Pitombo
Roberto Frota Leôncio
Renata Barbosa Letícia
Danton Mello Peto (Cupertino)
Guga Coelho Bentinho
Jonathan Nogueira Edimundo

Participações especiais

Ator Personagem
Claudia Ohana Tieta (Jovem)
Rogéria Ninete
Thaís de Campos Carmosina (Jovem)
José de Abreu Mascate
José Lewgoy Leovigildo
Ingra Liberato Tonha (Jovem)
Leonardo Brício Amintas (Jovem)
Herson Capri Lucas
Marcos Winter Osnar (Jovem)
Edson Fieschi Ascânio (Jovem)
Marília Barbosa Cláudia Bruno
Iara Jamra Assuntinha Ferreira
Miguel Falabella Miguel
Carlos Zara Brastânio (Jovem)
Jorge Dória Pastor Hilário
Germano Filho Jarde
Maria Isabel de Lizandra Benta
Tarcísio Meira como ele mesmo
Pepeu Gomes como ele mesmo
Moraes Moreira como ele mesmo
Paulo César Grande Rosalvo
José Gabriel Chagas Pirica
Simone Carvalho Bebê


Abertura

Inspirada na obra de Jorge Amado, a abertura da novela misturava elementos da natureza com a beleza feminina, representada pela modelo Isadora Ribeiro. Hans Donner e sua equipe fotografaram o litoral de Mangue Seco, aldeia do norte da Bahia. 

As fotos paradisíacas viraram slides projetados no fundo da cena, onde Isadora Ribeiro aparecia nua e coberta por uma penumbra. 

A partir de modernos recursos de computação gráfica, coordenados pelo especialista José Dias, pedras, árvores e folhas contorciam-se, dando forma ao corpo da modelo. 

O nome da novela aparecia, então, escrito na areia da praia. Todo o processo foi gravado em estúdio, em um tanque iluminado artificialmente para simular a claridade provocada pela luz do sol, e a abertura era alvo para o Ministério da Justiça a classificar a novela imprópria para menores de 14 anos.

Reprises


Foi reapresentada pelo Vale a Pena Ver de Novo, entre 19 de setembro de 1994 e 7 de abril de 1995, em 145 capítulos, substituindo a sua sucessora original Rainha da Sucata e sendo substituída por Pedra sobre Pedra,Foi reexibida pelo Vídeo Show, no quadro Novelão, de 28 de maio a 1 de junho de 2012, sendo substituída por Brega & Chique, em 5 capítulos. Foi a primeira novela reexibida no quadro.

Foi reexibida novamente pelo Vídeo Show, no quadro Novelão, de 29 de dezembro de 2014 a 2 de janeiro de 2015, substituindo Caminho das Índias e sendo substituída por Brega & Chique, em 5 capítulos, com narração de Betty Faria.

Audiência


Sua média geral é de 65 pontos de audiência, sendo a terceira telenovela de maior audiência da televisão brasileira, atrás apenas de Roque Santeiro e Vale Tudo, e empatada com Selva de Pedra e Roda de Fogo. Seu último capítulo registrou média de 78 pontos de audiência.

Curiosidades

  • Betty Faria contou que os direitos da obra de Jorge Amado foram comprados com o intuito de ser realizada uma produção independente. A ideia inicial era fazer uma minissérie, dirigida por Roberto Talma, para ser exibida na TV Globo. Segundo a atriz, foi ela quem negociou a compra dos direitos diretamente com Jorge Amado. Como ainda estava no elenco da novela O Salvador da Pátria (1989), que antecedeu Tieta, sua entrada na trama só aconteceu por volta do capítulo 20.
  • A repercussão da novela foi tão grande que Betty Faria chegou a lançar a linha de roupas Tieta by Betty Faria.
  • Betty Faria recorreu aos ensinamentos da fonoaudióloga Glorinha Beutenmüller para compor Tieta. Para dar conta dos atributos físicos da personagem de Jorge Amado, a atriz contou com a ajuda de um personal trainer, exercitando a musculação para ganhar um corpo mais desenhado.
  • O autor Aguinaldo Silva comemorou o fato de ter conseguido abordar na novela o tema da pedofilia – por meio da trama envolvendo o coronel Artur da Tapitanga (Ary Fontoura) e suas “rolinhas” – sem que os telespectadores ficassem chocados.
  • Aguinaldo Silva ressaltou que, em Tieta, pretendeu fazer uma metáfora sobre a volta da liberdade de expressão na novela brasileira. No capítulo em que Tieta (Claudia Ohana) é expulsa de casa pelo pai, Zé Esteves (Sebastião Vasconcelos), ele arranca aquele dia do calendário e diz: "Faz de conta que esse dia nunca aconteceu". O dia marcado na folhinha é 13 de dezembro de 1968, data em que foi promulgado o AI-5.
  • Segundo Aguinaldo Silva, muitas tramas que não existiam no original de Jorge Amado foram criadas na novela, para dar conta de uma produção de quase 200 capítulos. O autor afirmou que o romance, como foi escrito, renderia apenas uma minissérie de, no máximo, 30 capítulos.
  • Reynaldo Boury, diretor da novela, contou que Tieta começou a ser produzida a 40 dias de sua estreia. Isto porque a novela prevista para entrar no horário das 20h seria Barriga de Aluguel, de Gloria Perez, que já estava em produção e prestes a ser gravada. Mas José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni – então vice-presidente de operações da TV Globo –, reprogramou Barriga de Aluguel para as 18 horas, e ordenou a produção de Tieta.
  • Tieta marcou a estreia de Ricardo Linhares como coautor de novelas – até então, ele trabalhava como colaborador.
  • Ary Fontoura homenageou o ator Rafael de Carvalho com sua interpretação do coronel Artur da Tapitanga. Ele tentou imitar o modo de falar do colega que, entre outros trabalhos, viveu o coronel Coriolano na novela Gabriela (1975).
  • Joana Fomm optou por uma linguagem circense na interpretação da moralista viúva Perpétua. O que, a princípio, pareceu uma temeridade – alguns achavam que ela deveria mudar o tom –, revelou-se um achado. A personagem foi um dos grandes sucessos da novela. Segundo a atriz, as situações propostas pela trama e a harmonia entre os atores resultavam em muitas gargalhadas nas gravações.
  • José Mayer encontrou em Mangue Seco (Bahia), locação da novela, um acessório que viria a ser uma das marcas visuais de seu personagem, o bem-dotado Osnar: um chapéu usado, pertencente a um morador, que o ator ganhou em troca do modelo que usaria em cena. A ideia foi do próprio Mayer, que vislumbrou no chapéu um elemento que daria mais vivência ao personagem. Além disso, para compor Osnar, o ator se inspirou no diretor Paulo Ubiratan, imitando um de seus gestos corriqueiros: o de sungar as calças.
  • O sucesso da novela rendeu frutos aos atores José Mayer e Paulo Betti que, na época, rodavam o Brasil com a peça Perversidade Sexual em Chicago, de David Mamet, com direção de José Wilker. Por conta dos personagens Osnar e Timóteo, os teatros em que os dois apresentaram ficavam lotados.
  • Cássio Gabus Mendes, que interpretava o seminarista Ricardo na trama. Em duas sequências, gravou inteiramente nu: a primeira, realizada no município de Volta Redonda, no Rio de Janeiro, quando o personagem está de volta a sua cidade natal e mergulha em um açude; a outra, em uma gravação noturna na cidade cenográfica, quando Ricardo, nu, tenta chegar em casa após ter tido as roupas roubadas por uns meninos no açude.
  • Miguel Falabella fez uma pequena participação no primeiro capítulo da novela.
  • Tieta foi transmitida no México (1991), tradicional centro produtor de telenovelas.


Trilha sonora

A trilha sonora de Tieta não teve a tradicional trilha internacional, tendo sido composta por duas trilhas nacionais. 

Durante a reprise no Vale a Pena Ver de Novo, em 1994, a Som Livre lançou o álbum intitulado Tieta Especial com as melhores músicas das duas trilhas sonoras originais da novela. A capa era a mesma da trilha 2, com a foto de Betty Faria.

Em 2012, a Globo Marcas, em parceria com a Som Livre, lançou o DVD Tieta, em homenagem ao centenário de Jorge Amado. 

O DVD contém mais de 38 horas de conteúdo, incluindo um depoimento exclusivo de Aguinaldo Silva.

Trilha nacional 1

Tieta Nacional 1
Trilha sonora de Vários intérpretes
Lançamento 1989
Gênero(s) Vários
Formato(s) Vinil
Gravadora(s) Som Livre
Cronologia de Vários intérpretes
Último
Último
-
Tieta Nacional 2
Próximo
Próximo
  1. Meia Lua Inteira - Caetano Veloso (Tema geral. Normalmente aparece quando são passadas imagens das dunas, lagoas, do mar ou de Mangue Seco).
  2. Tudo o Que se Quer (All I Ask of You) - Emílio Santiago e Verônica Sabino
  3. No Rancho Fundo - Chitãozinho & Xororó (Tema de Osnar, em seus casos de amor com Tieta ou Carol).
  4. Paixão Antiga - Tim Maia (Tema de Helena e Ascânio).
  5. Paixão de Beata (Neném Mulher) - Pinto do Acordeon (Tema de Perpétua).
  6. Tieta - Luiz Caldas (Tema de abertura).
  7. Segredos da Noite - Instrumental (Normalmente acompanha as aparições da Mulher de Branco).
  8. Coração do Agreste - Fafá de Belém (Tema de Tieta).
  9. Eu e Você - José Augusto & Roupa Nova
  10. Cadê o Meu Amor - Quinteto Violado
  11. Amor Escondido - Fagner (Tema de Carol e Osnar).
  12. Por Você, com Você - Guilherme Arantes
  13. Tenha Calma - Maria Bethânia (Tema de Ricardo e Tieta).
  14. Imaculada - Instrumental (Tema instrumental de Maria Imaculada).


Trilha nacional 2

Capa - Betty Faria
Tieta Nacional 2
Trilha sonora de Vários intérpretes
Lançamento 1989
Gênero(s) Vários
Formato(s) Vinil
Gravadora(s) Som Livre
Cronologia de Vários intérpretes
Último
Último
Tieta Nacional 1
Tieta Especial
Próximo
Próximo
  1. Imaculada - Elba Ramalho (Tema de Imaculada).
  2. Uma Nova Mulher - Simone (Tema de Tonha, depois que se torna uma mulher livre).
  3. Dancei - Martinho da Vila (Tema de Modesto e Carol).
  4. Alguém me Disse - Gal Costa
  5. A Lua e o Mar - Moraes Moreira e Pepeu Gomes (Tema geral. Normalmente aparece acompanhando imagens das paisagens de Santana do Agreste).
  6. Água na Boca - 3 do Nordeste
  7. Urbana - Ary Sperling
  8. Luar do Sertão - Roberta Miranda
  9. Indo e Vindo (One for the Road) - Paulo Ricardo
  10. Vem Morena - Nana Caymmi
  11. Doida Para te Amar - Nando Cordel com participação especial de Amelinha (Tema de Carmosina e Gladstone).
  12. Sinceridade (Sinceridad) - João Bosco
  13. Toucan's Dance - Sérgio Mendes
  14. O Comandante (Star Spangled Banner)/O Bêbado - Banda de Santana do Agreste (Tema de Dário e Bafo de Bode).


Trilha especial

Capa - Betty Faria
Tieta Especial
Trilha sonora de Vários intérpretes
Lançamento 1994
Gênero(s) Vários
Formato(s) CD, K7, Vinil
Gravadora(s) Som Livre
Cronologia de Vários intérpretes
Último
Último
Tieta Nacional 2
-
Próximo
Próximo

  1. Meia Lua Inteira - Caetano Veloso
  2. Tudo o Que se Quer (All I Ask of You) - Emílio Santiago e Verônica Sabino
  3. Coração do Agreste - Fafá de Belém
  4. No Rancho Fundo - Chitãozinho & Xororó
  5. Uma Nova Mulher - Simone
  6. Amor Escondido - Fagner
  7. Tieta - Luiz Caldas
  8. Imaculada - Elba Ramalho
  9. Dancei - Martinho da Vila
  10. Tenha Calma - Maria Bethânia
  11. Paixão de Beata (Neném de Mulher) - Pinto do Acordeon
  12. Alguém me Disse - Gal Costa
  13. Vem Morena - Nana Caymmi (tema de Carol)
  14. Luar do Sertão - Roberta Miranda
  15. O Comandante (Star Spangled Banner)/O Bêbado - Banda de Santana do Agreste

"Tieta" (1989) - Capítulo 1




Tieta Vol 1 - 1989/90




Tieta Vol 2 - 1989/90




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