Jhonata Rafael mora em Currais Novos e procura doador há 7 anos.
Para doar, é preciso se cadastrar em um hemocentro.
Família de Jhonata Rafael Sabino, de 13 anos, procura doador de medula óssea.
Há sete anos, a família de Jhonata Rafael Duarte Sabino, de 13 anos, luta para salvar a vida do garoto.
Ele nasceu em Currais Novos, na região Seridó do Rio Grande do Norte,
e tem leucemia. Jhonata tem encontrado muitas dificuldades ao longo do
seu caminho.
Portador da síndrome de down, ele ainda procura um doador
de medula óssea compatível.
Os pais, Rejane Azevedo e Josinaldo Sabino, se dividem entre o trabalho e o leito do hospital da Liga, em Natal,
onde Jhonata faz o tratamento.
“Em termos de medicação é tudo pelo SUS.
Outras medicações a Casa Durval Paiva quem tem nos socorrido.
Nossa
maior dificuldade é encontrar um doador e eu estou rogando a Deus e ao
povo para que nos ajude”, disse Rejane.
Os pais, Rejane Azevedo e Josinaldo Sabino, se dividem entre o trabalho e o leito do hospital da Liga, em Natal, onde Jhonata faz o tratamento.
“Em termos de medicação é tudo pelo SUS. Outras medicações a Casa Durval Paiva quem tem nos socorrido.
Nossa maior dificuldade é encontrar um doador e eu estou rogando a Deus e ao povo para que nos ajude”, disse Rejane.
Como doar
Diretor do Departamento de Hemoterapia do Hemocentro, Rodrigo Villar
explica que o primeiro passo para quem pretende ser um doador de medula
óssea é se cadastrar na unidade.
O hematologista Rodrigo Villar explica que os
riscos são mínimos para o doador.
riscos são mínimos para o doador.
Quando é compatível com alguém, o
possível doador tem que fazer exames para saber se está bem de saúde e
apto a doar.
Segundo ele, o transplante pode ser feito de duas formas. A mais comum,
por meio de uma punção da medula óssea.
O procedimento é realizado no
centro cirúrgico, com anestesia geral. “É simples.
Não podemos dizer que
o risco é zero porque envolve um procedimento cirúrgico, mas é um risco
mínimo.
O doador terá alta em um ou dois dias e poderá ficar com um
certo desconforto no local da punção, mas é uma dor que pode ser
resolvida com um analgésico.
A dor é irrisória perante o benefício que o
doador estará fazendo para a vida de alguém”, disse o médico.
O outro procedimento é realizado por uma máquina que faz a coleta de
sangue periférica.
O doador toma uma medicação que fará com que as
células tronco migrem para a corrente sanguínea.
"A máquina coleta o
sangue, centrifuga o sangue e separa o componente celular que eu
preciso", detalhou.
“Quem tem a oportunidade de doar a medula óssea está sendo agraciado,
abençoado, porque está tendo a oportunidade de restaurar, de salvar uma
vida”, disse Rodrigo Villar.
Quem já é cadastrado como doador de medula óssea pode atualizar o cadastro sempre que necessário no site do Instituto Nacional de Câncer (Inca).
postado por cicero luis
fonte: g1rn
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