Com a entrada em operação do Parque
Eólico Vila Pará II, em 15 de setembro passado, em Serra do Mel, o Rio
Grande do Norte passou a contar com 111 usinas em operação produzindo
3.010,26 MW. Para se ter uma ideia, esse volume é suficiente para
iluminar três metrópoles como o Rio de Janeiro.
Nos últimos três meses, o Rio Grande do
Norte recebeu novos investimentos das empresas Gestamp Eólica do Brasil,
da CPFL Renováveis e da Voltália Energia do Brasil, nos seguintes
municípios:
Julho
Parque Macambira I – Santana do Matos – Gestamp Eólica do Brasil
Parque Macambira II – Lagoa Nova – Gestamp Eólica do Brasil
Parque Macambira I – Santana do Matos – Gestamp Eólica do Brasil
Parque Macambira II – Lagoa Nova – Gestamp Eólica do Brasil
Agosto
Parque Ventos de São Benedito – São Miguel do Gostoso – CPFL Renováveis
Parque Vila Amazonas – Serra do Mel – Voltália Energia do Brasil
Parque São Domingos – São Miguel do Gostoso – CPFL Renováveis.
Parque Ventos de São Benedito – São Miguel do Gostoso – CPFL Renováveis
Parque Vila Amazonas – Serra do Mel – Voltália Energia do Brasil
Parque São Domingos – São Miguel do Gostoso – CPFL Renováveis.
Setembro
Parque Vila Pará I – Serra do Mel – Voltália Energia do Brasil
Parque Vila Pará II – Serra do Mel – Voltália Energia do Brasil
Parque Vila Pará I – Serra do Mel – Voltália Energia do Brasil
Parque Vila Pará II – Serra do Mel – Voltália Energia do Brasil
O primeiro semestre deste ano também foi
de destaque para o setor, com 20 novos parques eólicos em Operação no
Rio Grande do Norte.
Os dados são da Agência Nacional de Energia
Elétrica – ANEEL. Além dos parques em operação, a situação dos que estão
em construção e dos contratados no Rio Grande do Norte é a seguinte: –
Em construção – 26 parques (670,60 MW) – Contratados.
– 43 parques
(1.068,40 MW) “Investir no setor
eólico representa, cada vez mais, boas perspectivas para quem busca
oportunidades de crescimento econômico. Poucas áreas têm as condições
tão favoráveis como o Rio Grande do Norte para a geração de energia
eólica”, afirmou o secretário do Desenvolvimento Econômico, Flávio
Azevedo.
postado por cicero luis
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