Tornar as empresas terceirizadas mais qualificadas com a nova
legislação, sancionada nessa sexta-feira (31) pelo presidente Michel
Temer, é uma das apostas de especialistas ao analisar o tema.
Para os
críticos da lei, no entanto, direitos trabalhistas ficarão prejudicados.
Após a sanção do texto, empresários da área não esperam uma migração
“em massa” das contratações diretas para a prestação de serviços a
terceiros, e sim uma formalização nos setores que já contratam dessa
forma.
A falta de detalhamento da legislação, porém, pode dar margem a
ações na Justiça, contrariando a tese de que traria mais segurança
jurídica às empresas.
Em 2014, havia 12,5 milhões de vínculos ativos nas áreas tipicamente
terceirizadas e 35,6 milhões de trabalhadores eram contratados
diretamente, número que tende a se inverter, de acordo com os contrários
ao texto.
Já os representantes da indústria e do comércio creditam à
necessidade de contratação, à modernização do Estado e à maior
produtividade os benefícios da nova lei.
postado por cicero luis
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