A entrevista coletiva do ex-presidente
Lula, na semana passada, na sede do PT, em São Paulo, teve início
por volta do meio-dia.
Antes de Lula, a presidente do partido, senadora
Gleisi Hoffmann, falou sobre o apoio incondicional dado ao
ex-presidente, tanto pelos partidários quanto pelos movimentos sociais.
Lula começou a sua fala dizendo que “o estado de direito democrático
está sendo jogado na lata do lixo”.
Depois, lembrou de um artigo,
escrito em 2016, sobre as acusações que pesavam contra ele, para
justificar a condenação.
“Meus acusadores sabem que não roubei, não fui corrompido nem tentei
obstruir a Justiça, mas não podem admitir.
Não podem recuar depois do
massacre que promoveram na mídia. Tornaram-se prisioneiros das mentiras
que criaram, na maioria das vezes a partir de reportagens facciosas e
mal apuradas. Estão condenados a condenar e devem avaliar que, se não me
prenderem, serão eles os desmoralizados perante a opinião pública.”
O ex-presidente voltou a dizer que o queda do PT foi um golpe. “Se
Lula conseguisse ser candidato, o golpe não fecharia.
De que adiantaria
tirar a Dilma se o Lula tivesse condições de ser candidato e de ser
eleito em 2018? Esta sentença de ontem tem um componente político muito
forte, e eu nem entrarei nos componentes jurídicos”, disse.
postado por cicero luis
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