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O
presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), deve lançar oficialmente
sua candidatura à presidência da República nesta quinta-feira (8), tendo
como principal adversário o atual governador de São Paulo, Geraldo
Alckmin (PSDB).
Hoje
parte da base aliada do governo de Temer, Maia admitiu que pretende
disputar contra um segundo mandato do emedebista “até o fim”, em
entrevista concedida ao jornal Folha de S. Paulo.
O
pré-candidato criticou o mecanismo de reeleição e a polarização das
eleições entre petistas e tucanos. “A rejeição ao PSDB, e o
[pré-candidato] Geraldo Alckmin é vítima disso, inviabiliza sua vitória.
Representamos um novo ciclo, com a certeza que compor chapa como PSDB
hoje é participar de um projeto em que entregaremos o governo para
aqueles que não governarão da forma que acreditamos”, disse.
Maia
comentou sobre o possível cenário de uma eleição sem a participação do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Sem ele, é uma eleição menos
radicalizada, mas menos previsível também. Nós vamos construir um
projeto que vai representar o nosso campo no primeiro turno”, afirmou.
Sobre
a possível participação de Temer na disputa, Maia afirmou que a
pré-candidatura é “legítima” mas que não apoiará a campanha pela
reeleição. “Se ele for candidato, vou disputar com ele. Serei candidato
até o fim, mesmo com a participação de Temer”.
´postado por cicero luis
´postado por cicero luis
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